Numa ação pioneira no país, a empresa portuguesa de segurança privada COPS – Companhia Operacional de Segurança, após exposição e solicitação feita à Direção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ), conseguiu o reconhecimento da figura do vigilante como prioritária nos serviços que presta nos tribunais e garantiu, desta forma, a vacinação de todos os elementos presentes nestes estabelecimentos em Portugal Continental e Ilhas. As listas para vacinação prioritária foram já enviadas e o processo começará em breve.
Em plena situação pandémica ligada ao surto de SARS CoV-2, a COPS definiu como urgente o reconhecimento público da figura dos vigilantes, incluindo dos seus direitos e deveres, que foram essenciais na mudança rápida dos paradigmas de trabalho, acesso às instalações e segurança dos colaboradores das empresas onde atuam.
De modo a manter o normal funcionamento dos tribunais em Portugal, a COPS, que tem a totalidade dos contratos de vigilância nos tribunais do país, irá vacinar todos os 162 elementos pertencentes às equipas destacadas em unidades de justiça a nível nacional, reforçando a postura de reconhecimento e consideração da empresa pelos colaboradores.
“Mais uma vez, e à semelhança do que fizemos com os nossos vigilantes em hospitais, queremos garantir a segurança das equipas nos tribunais. Tudo faremos para que sejam sempre incluídos nas listas de vacinação e que se dignifique o papel do vigilante em todas as instituições públicas e privadas”, afirma Pedro Toste, diretor geral da COPS.
A COPS é uma PME 100% portuguesa que tem como atividade principal a prestação de serviços de segurança a terceiros. Com mais de 10 anos no setor e cerca de 1500 funcionários, dispõe de vigilantes ao serviço de instituições públicas e privadas que desempenham funções cruciais na proteção e vigilância, tais como, todos os tribunais do país, hospitais, escolas e universidades, câmaras municipais, teatros, espaços de entretenimento, hotéis e resorts, condomínios, e outros de alta segurança como a PGR (Procuradoria Geral da República), o DCIAP (Departamento Central de Investigação e Ação Penal) ou Administração do Porto de Sines, entre outros.
A COPS presta serviços de segurança privada em todos os tribunais portugueses, perfazendo, neste momento, um total de 143 unidades de justiça em Portugal Continental e Ilhas.